Dado o curso longo e progressivo da DP, a falta de terapias modificadoras da doença e benefícios incompletos dos medicamentos prescritos, a busca por medidas não farmacológicas têm aumentado.

Apesar dos benefícios dos medicamentos e de intervenções cirúrgicas para a doença de Parkinson (DP), esses tratamentos não são isentos de complicações e ainda faltam estratégias neuroprotetoras. Portanto, há uma necessidade de abordagens alternativas eficazes para tratar sintomas motores e não motores na DP.

Evidências sugerem que essas terapias não farmacológicas, podem melhorar a cognição, o equilíbrio, a mobilidade funcional, aquisição de habilidades motoras, o desempenho nas atividades cotidianas e consequentemente a qualidade de vida dos pacientes portadores da doença de Parkinson.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

CASTRO, P. H. C. G. de; SOUZA, S. M. G de. Terapias Não Farmacológicas no Tratamento Complementar de Pacientes Portadores da Doença de Parkinson. 2019. 24 f. TCC (Graduação) – Curso de Medicina, Escola de Ciências Médicas, Farmacêuticas e Biomédicas, Pontifícia Universidade Católica de Goiás, Goiânia, 2019.

MELO, L. N. de B., RIOS, M. S. F., & FERREIRA, L. P. (2020). Práticas Integrativas e Complementares na reabilitação da doença de Parkinson: Relato de experiência de Arteterapia na Fonoaudiologia. Revista Kairós-Gerontologia, 23(3), 31-51. ISSNprint 1516-2567. ISSNe 2176-901X. São Paulo (SP), Brasil: FACHS/NEPE/PUC-SP.


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